Derivado do latim, o termo Petróleo é a junção de Petra (pedra) e Oleum (óleo). Sabemos o quanto o Petróleo foi e ainda é, o elemento mais importante para a economia mundial moderna. Além de ser a maior fonte de energia, os inumeráveis derivados são o verdadeiro alicerce de talvez 95% dos mais variados ramos da indústria na atualidade. A extrema versatilidade poderíamos atribuir à sua origem totalmente diferenciada na natureza? Não sei se existem outras substâncias que possuam tal capacidade de trânsito e conexão livre com os 3 reinos: vegetal, animal e mineral. Penso ser justamente esta diferenciação, de não existirem barreiras que não possa transpor, que este líquido natural é tão importante. Soma-se a isto a incoerente complexidade da composição, é basicamente um óleo com hidrocarbonetos extremamente “simples” com ligações covalentes apolares e simétricas.
Por quê ainda não desvendamos o elementar dos seus tipos de atrações não gravitacionais, mesmo sendo elas produtoras de interações ditas muito “fracas”? Quando descobriremos a molécula tetraédrica mais semelhante ao composto para propiciar o momento estável mais exato da frequência interacional do dipolo induzido? Existem na natureza cerca de 10 elementos mais símiles capazes de ajudar nesta estabilidade mais duradoura. Um deles terá o poder de provocar o movimento singular no partilhamento dos elétrons e assim teremos a oportunidade de propiciar a alteração ocasional capaz de induzir ao declínio do que está impedindo hoje a não degradação do poliuretano.
Não compreendemos a natureza das interações do petróleo assim como as da água!
Se não avançarmos, até quando veremos o quanto o plástico contaminará indiscriminadamente os seres vivos, a cadeia alimentar, águas doces, oceanos, etc?
Ainda não temos a real dimensão do que poderá ocorrer a longo prazo. Penso já ser uma realidade no aumento de problemas de demência, etc pois passa a barreira hematoencefálica e aloja-se no cérebro. As células gliais não têm parâmetros para realizar a limpeza destas nanopartículas de plástico. Gera outros inúmeros problemas, como cardíacos, pelo fato de ajudar no entupimento das artérias; problemas no pâncreas, dificultando o metabolismo oxidativo da glicose. Também são afetados os rins, baço, pulmões, etc, como irão filtrar e sintetizar estas micropartículas? Existiriam pessoas ou seres vivos com mutação no DNA mitocondrial para superar tal contaminação epigenética sem danos?
Quanto a transmissão transplacentária nos seres vivos, como está sendo processada e o que a herança estará causando aos bebês? Seria um dos grandes responsáveis pela epidemia de falta de memória, raciocínio, depressão, obesidade, cansaço, problemas hormonais das últimas gerações?
UM POUCO DE HISTÓRIA
O poliestireno começou a ser produzido em 1949 na Alemanha pela BASF, chegando ao Brasil em 1960. Em 1972 a petroquímica União iniciou suas operações e em 1978 o polo Petroquímico de Camaçari-BA, ampliando a produção nacional. Eu nasci em 1964 e ainda levou um tempo para o plástico ser largamente disseminado, lembro quando ainda bem pequena ganhei alguns brinquedos de plástico da minha avó materna. Com 6 anos de idade entrei para o ensino primário e a escola Januária Leal era a única estadual do centro de Caçapava do Sul, RS. Por ser próxima, no primeiro dia de aula fui sozinha e saltitando a pé com uma bolsinha de mão amarela em formato de gato que ganhei da vó, pois havia virado paixão. Tal era o fascínio pelo plástico, que inconscientemente criei rivalidade gratuita com algumas meninas ao usar outra bolsa recebida da vó. Era maior e a tiracolo, estas versões foram criadas em 29 pela Channel como símbolo de liberdade feminina, mas ainda em 1969 as mulheres usavam praticamente só os modelos pequenos de mão. A alça grande para colocar no ombro nem se cogitava para crianças, talvez por ser xadrez de rosa, preto e branco deu esta impressão. Era onde colocava cadernos, lápis e apesar de gostar de usá-la, logo a substitui por um saco plástico bonito.
Eu usava para levar o lanche do colégio os sacos de papel onde vinham as compras embaladas ou guardanapo de tecido, porém poucos colegas já enrolavam o pão, bolo, etc, com sacolas e a partir dali viraram símbolo de status. Foi com cerca de 8, 9 anos comecei a ter contato mais estreito com plásticos. Achávamos muito interessante e éramos instruidos a dobrar e guardar cuidadosamente. Conversando com o irmão mais velho sobre o tema, ele lembrou-se do dia em que a mãe pediu a outro irmão para secar um saco e ele o colocou próximo ao fogo.
A partir de 1980 é que realmente as sacolas se popularizaram. Quem poderia imaginar o que viria a acontecer devido a este material em poucas décadas?
COMO FAZER UM DETOX DO POLIESTIRENO E DE RESÍDUOS DE PETRÓLEO
Para ajudar na descontaminação, o ideal é usar as panelas de barro, pedra e as melhores são as de vidro. Não usar microondas e diminuir o consumo de alimentos industrializados, isopor, descartáveis, etc. Infelizmente, até que os microplásticos de vegetais cheguem até nós, temos gerações altamente contaminadas, além dos danos irreversíveis e ainda desconhecidos causados ao DNA das espécies.
Para auxiliar na descontaminação, use as seguintes homeopatias:
1-Poliestireno CH5- 2 gotas em um gole de água -2 vezes ao dia por 25 dias.
2- Alterne com Fígado CH5 ou outro organoterápico – 2 gotas em um gole de água -2 vezes ao dia por 25 dias.
Na sequência após os anteriores:
Petroleum CH5- 2 gotas em um gole de água -2 vezes ao dia por 25 dias.
Pulmão CH7 – 2 gotas em um gole de água -2 vezes ao dia por 25 dias, etc.
Para crianças, também pode ser com outro organoterápico, variando a cada 5 dias com a potência para equilibrar – CH7, exemplo:
1-Poliestireno CH5- 2 gotas em um gole de água – 1 vez ao dia por 10 dias.
2-Fígado CH7 – 2 gotas em um gole de água – 1 vez ao dia por 5 dias.
Na sequência após os anteriores:
Petroleum CH5- 2 gotas em um gole de água -1 vez ao dia por 10 dias.
Pulmão CH7 – 2 gotas em um gole de água -1 vez ao dia por 5 dias, etc.
Esta recomendação têm a finalidade de prevenção, não substitui tratamentos convencionais. Entre em contato com o seu homeopata.
Prof.ª Eliete M M Fagundes
Microplásticos encontrados em todas as partes do corpo humano;
https://youtu.be/pPjszROwm3A?si=tXk-5JpB_w6ltZfB
Estudo aponta que 0,5% dos cérebros humanos já podem ser microplásticos.
Fonte: CNN Brasil
https://search.app/ziCDor8ZqbvqSnz16