O orientador ajudará as crianças, para não ficarem cada vez mais doentes e embrutecidas pelos fatores intoxicantes. Estes podem mantê-los quietos, semiparalisados, sem perspectivas futuras e sem acesso ao conhecimento dos verdadeiros altos fins da existência. Seria maravilhoso, espetacular se tivéssemos muitas escolas das personalidades homeopáticas. A esperança é de que cada vez mais serão implementadas, pois se pautam na simplicidade das teorias universais. Enquanto esse projeto não se materializa em maior escala, vamos trabalhando no sentido de proporcionarmos às crianças e adolescentes o acesso à Homeopatia como tratamento preventivo básico.
Se ocorrer em pelo menos 10% dos municípios brasileiros nos próximos 30 anos, teremos alcançado número substancial de pessoas em formação, fazendo toda diferença nas décadas e milênios vindouros.
A mudança de paradigma na educação não é algo fácil. Antigamente, a palmatória era instrumento de punição para as crianças desobedientes ao professor.
Hoje, as classificações psiquiátricas migraram para o vocabulário educacional e as crianças “inquietas” acabam sendo diagnosticadas com síndromes nem sempre encontradas nas predisposições genéticas.
Isso tudo porque desconhecemos a verdadeira essência da natureza peculiar às personalidades. É necessário, portanto, entender
cada indivíduo com suas capacidades diferenciadas e, a partir disso, reinventar um sistema educacional mais criativo, atrativo e produtivo
para todos.
O modelo homeopático ajudará a recuperar a infância feliz e descomplicada, crianças fazendo arte, gritando, pulando, correndo, fazendo “manha”, sorrindo, inocentes e leves. Estas são características de crianças mentalmente ativas. Crianças saudáveis são sapecas, cada uma a seu modo, assim já diziam nossos avós.
Prof.ª Eliete M M Fagundes