Na convivência é necessário não incorporar as particularidades menos sadias dos que necessitam de maior equilíbrio. Identificar as desarmonias e ao mesmo tempo ajudar na medida certa sem acumpliciamento exige, definitivamente, muita ponderação.
As divisões e o princípio da exclusão são normais em qualquer grupo humano.
Na família, devido à grande proximidade e envolvimento, existe maior dificuldade de afastamento daqueles que não contribuem positivamente. Devemos ajudar a todos os semelhantes conforme valores expressos pela consciência individual, porém sem sermos prejudicados em relação aos princípios, convicções e ética pessoal.
Prof.ª Eliete M M Fagundes