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09 – Dia do Fonoaudiólogo

O som cura,
O som adoece,
O som mata a alma,
O som potencializa as esperanças
O som muda o mundo
O som nos remete às memórias dos antepassados
O som nos conecta com o universo
O som nos embarca em nós mesmos

Um dos maiores recursos agregados pela natureza, em quase todas as espécies viventes, é a capacidade de ouvir e interpretar frequências sonoras. Portanto, escutar não é meramente processo mecânico realizado por meio do aparelho auditivo e, sim, sentir as vibrações em cada célula do corpo, pois estão conectadas com o inimaginável.
O que ouvimos do meio só produz efeito em nós se houver conexão entre todos estes parâmetros individualíssimos.

Trabalhamos homeopaticamente para estas integrações ocorrerem naturalmente em qualquer tipo de problema auditivo, seja apenas a nível vibracional, na audição ou caso exista disfunções unicamente do aparelho físico. Dependendo do grau, os benefícios poderão ser imensos, mesmo sendo devido aos ototóxicos.

A forma como vivemos e nos relacionamos uns com os outros revela o quanto somos inconscientes desta multicomplexidade de interações, a maioria pensa ouvir somente com os ouvidos.

Quem já conviveu ou convive com pessoas portadoras de qualquer tipo de dificuldade auditiva sabe que, de forma geral, a comunicação básica deles é através da telepatia geral ou geométrica pontual ou fractal natural ou integral universal. Também ocorre a comunicação básica mental pela leitura das expressões do corpo e lábios. Mas muito mais ainda, essas interações são feitas através do uso quase exclusivo da percepção, normalmente de forma inconsciente, estando relacionadas a campos informacionais multidimensionais.

Alguns destes campos hoje são denominados de morfogenéticos e não são exclusividade da física ou da biologia e sim do conhecimento universal. Este é um dos campos onde a Homeopatia também trabalha, com dimensões onde as informações se mesclam. Estar conectado, manter a harmonização energética e física depende desta Interrelação de todos estes níveis nas mais diversas escalas, é estar em ressonância com estes meios de interações; primeiro, internamente e, concomitantemente, externamente.

Prof.ª Eliete M M Fagundes

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