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25 de Junho – Dia do Imigrante

Este imenso país, por ser muito jovem, é um dos maiores celeiros de imigrantes do planeta. É realmente incrível a diversidade de culturas ajudando a formar esta sociedade. Cada grupo com suas peculiaridades e sonhos elegeram o Brasil para lar.

Isto deu-se porque temos no território a representação dos vários continentes do planeta, com suas múltiplas características de altitudes, temperaturas, etc, facilitando a adaptação. Também não temos restrições a credos.

Incorporamos na arte, nas relações sociais, no cinema, na arquitetura, nos hábitos alimentares, na moda, etc. um pouco destas culturas nas regiões onde mais se concentram. Porém, é importante ressaltar que, apesar de todas estas influências, a cultura brasileira nata mantém-se original em cada recanto do país.

A preservação das raízes culturais é de suma importância, pois é única no planeta, ajuda na diferenciação das personalidades. Devemos abrigar imigrantes, mas o DNA cultural brasileiro deve ser resguardado, da mesma forma como respeitamos as características peculiares de cada indivíduo.

Em mais de um momento houve tentativa de descaracterizar as raízes do conhecimento Homeopático na França, onde foi introduzida por um imigrante alemão, Hahnemann. A homeopatia foi disseminada para o restante do mundo por outros imigrantes, a exemplo do Brasil que primeiro recebeu Emílio Germon, no início da década de 1820 e após, Benoit Mure em 1840, ambos da França.

Você pode ajudar na proteção e preservação da cultura brasileira dizendo não a determinados modismos estrangeiros danosos, principalmente com relação à prescrição homeopática. Atente-se na internet àquelas tentativas de deturpar, corromper, sobrepujar a herança original aqui deixada pelos ensinamentos diretos de Hahnemann a Benoit Mure. Foi para nós disseminada com sua alma amorosa, calorosa, pacata, porém exigente, extravagante enquanto doou-se ao povo brasileiro.

Em 06 de abril de 1846 o governo reconheceu a legalidade da Escola de Medicina Homeopática de Mure no RJ onde ensinava homeopatia para qualquer pessoa interessada. Não se preocupou com as exigências impostas pelos médicos de que os homeopatas deveriam ser formados em medicina e os diplomas validados pela academia de medicina.

Somos povo não só acolhedor do outro, mas os adotamos no coração, permitimos ocuparem parte dele. A beleza da língua, dos nativos, da natureza e do país maravilhoso nos impulsiona a cultivarmos a gentileza, a graciosidade e a criatividade genuína do DNA encantador.

Prof.ª Eliete M M Fagundes

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