A maioria dos indivíduos está catatônico com relação aos deveres do corpo social onde vive devido aos maus efeitos das toxinas, do excesso de informações sem nexo, das doutrinações negativas, etc. O grau de consciência da situação de ser social é mínimo, pois é tido como natural da vida moderna o isolamento patológico egoísta, impedindo assim a capacidade de integração na coletividade.
Precisamos no país de muitos sociólogos ativos e, faz-se necessário desde a educação infantil a priorização no estudo desta ciência. Os valores humanos e seus nuances sutis deveriam ser temas corriqueiros, diários e em todos os graus escolares para as gerações em formação terem acesso a estes conhecimentos. Mais do que meros itens a serem debatidos de acordo com a disposição da carga horária escolar, a dissecação de exemplos vivos de atitudes nobres e de comportamentos harmônicos em sociedade deveriam ser a tônica utilizada na educação.
O filósofo e sociólogo Sócrates fez grande revolução com aparentes simples perguntas dirigidas às pessoas sábias da sociedade de sua época tentando entender a origem do conhecimento: “Como? Por que? Me prove.”
O que essas perguntas encerravam em seu âmago levou-o a sentença de morte. Por quê? Porque as perguntas colocaram em cheque os principais valores, os pilares da cultura e das instituições sociais de seu tempo.
A Homeopatia também surte efeito semelhante na medicina vigente, por isso é atualmente tão rejeitada por muitos, perseguida com campanhas internacionais realizadas para desacreditá-la.
Prof.ª Eliete M M Fagundes